Somos uma cafeteria contemporânea que adora boas histórias, pessoas e cultura raiz. É aqui que sabores tradicionais e naturais ganham espaço e atenção.
Somos uma cafeteria contemporânea que adora boas histórias, pessoas e cultura raiz. É aqui que sabores tradicionais e naturais ganham espaço e atenção.
Nossos pratos são preparados e selecionados para proporcionar uma experiência sensorial gastronômica e cultural. São pratos da nossa terra, pratos da nossa história.
Nosso ambiente foi pensado para as pessoas. Tudo aqui tem o objetivo de criar conexão e construír bons relacionamentos.
Saudabilidade! Queremos que nossos produtos proporcionem o bem, isso significa que tudo aqui passa por uma curadoria que vai desde fornecedores até o tipo de produto. Gostamos e apoiamos a cena artesanal.
Nos preocupamos com a saúde das pessoas, aqui, alimento é coisa séria! Tudo o que vendemos é minimamente processado e não existe nenhuma adição química. É 100% natural, é comida de verdade!
A comida seduz, produz magia, sentimento de prazer. Comer certos pratos que carregam a identidade de um povo é também, ‘comer’ parte de uma memória. Memória esta, que elege ou delega a certos pratos a importância de ser o carro chefe da culinária local, e,portanto, da sua identidade própria.
A Pamonho, tradicionalmente não vem de Piracicaba. Não existe um registro exato de seu nascimento, mas culturalmente ela nasceu e cresceu no Centro Oeste do país, tendo Gioás como principal referência. Legal, né?!
O cuscuz paulista é quase um patrimônio do Estado de São Paulo. A receita, que veio da Europa, ganhou características diferentes no Brasil. Segundo Luís Cascudo, originalmente o prato foi parte da dieta dos mouros. Com o tempo, foi passado para os portugueses e espanhóis e foi trazido para o Brasil.
No nosso país, ele foi adaptado pelos tropeiros paulistas que, durante as viagens, misturavam a farinha de milho com outros ingredientes que abriram as portas para variações e adaptações caseiras.
O cuscuz paulista é quase um patrimônio do Estado de São Paulo. A receita, que veio da Europa, ganhou características diferentes no Brasil. Segundo Luís Cascudo, originalmente o prato foi parte da dieta dos mouros. Com o tempo, foi passado para os portugueses e espanhóis e foi trazido para o Brasil.
No nosso país, ele foi adaptado pelos tropeiros paulistas que, durante as viagens, misturavam a farinha de milho com outros ingredientes que abriram as portas para variações e adaptações caseiras.
Bolo de milho em tupi guarani é Mbojape. Alimento tradicional que os índios da tribo Guarani costumam preparar no batismo das crianças. No Nordeste brasileiro, o ciclo do milho coincide com as festas de São João. São muitos pratos com milho: bolos, pamonha, pipoca, cuscuz, canjica. Fica delicioso assado ou cozido.
A diferença entre o bolo de milho e o de fubá é o ingrediente principal. O primeiro é feito com o milho ralado, enquanto o de fubá tem a farinha de milho na composição.
Bolo de milho em tupi guarani é Mbojape. Alimento tradicional que os índios da tribo Guarani costumam preparar no batismo das crianças. No Nordeste brasileiro, o ciclo do milho coincide com as festas de São João. São muitos pratos com milho: bolos, pamonha, pipoca, cuscuz, canjica. Fica delicioso assado ou cozido.
A diferença entre o bolo de milho e o de fubá é o ingrediente principal. O primeiro é feito com o milho ralado, enquanto o de fubá tem a farinha de milho na composição.
A comida seduz, produz magia, sentimento de prazer. Comer certos pratos que carregam a identidade de um povo é também, ‘comer’ parte de uma memória. Memória esta, que elege ou delega a certos pratos a importância de ser o carro chefe da culinária local, e,portanto, da sua identidade própria.
A Pamonho, tradicionalmente não vem de Piracicaba. Não existe um registro exato de seu nascimento, mas culturalmente ela nasceu e cresceu no Centro Oeste do país, tendo Gioás como principal referência. Legal, né?!
O cuscuz paulista é quase um patrimônio do Estado de São Paulo. A receita, que veio da Europa, ganhou características diferentes no Brasil. Segundo Luís Cascudo, originalmente o prato foi parte da dieta dos mouros. Com o tempo, foi passado para os portugueses e espanhóis e foi trazido para o Brasil.
No nosso país, ele foi adaptado pelos tropeiros paulistas que, durante as viagens, misturavam a farinha de milho com outros ingredientes que abriram as portas para variações e adaptações caseiras.
Bolo de milho em tupi guarani é Mbojape. Alimento tradicional que os índios da tribo Guarani costumam preparar no batismo das crianças. No Nordeste brasileiro, o ciclo do milho coincide com as festas de São João. São muitos pratos com milho: bolos, pamonha, pipoca, cuscuz, canjica. Fica delicioso assado ou cozido.
A diferença entre o bolo de milho e o de fubá é o ingrediente principal. O primeiro é feito com o milho ralado, enquanto o de fubá tem a farinha de milho na composição.